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Síndrome do Profissional Mimado
Por mais que você já tenha visto muita coisa por aí, pelo seu tempo de mercado, pela sua experiência acadêmica e prática, pela sua formação, pelas pessoas que conhece e se relaciona, pelas circunstâncias e contextos que já enfrentou, pelo que já planejou, executou e aprendeu, talvez nada posso impedi-lo de cruzar com o “profissional mimado”.
O profissional que sofre desta síndrome é àquele que se entende acima de todas as pessoas que convive (e até das que não convive) e pensa que sempre deva fazer valer as suas preferências: acredita que pode arbitrar absoluto sobre o que fazer, independentemente do que precisa ser realizado, sem a noção de “dever de fazer”, direcionando somente o que percebe como “seu direito de fazer”.
Este desconsidera estratégia pois na verdade não a entende, desconhece o seu lugar na estrutura, somente gera feedback quando alguém importante ou que lhe seja interessante esteja envolvido, se preocupa com o quê lhe beneficia e passa a percepção de que está lhe fazendo um grande favor, quando tem o dever de fazer algo para você ou por você.
A esta altura do texto, você já conseguiu identificar alguém assim? É muito provável que sim...
Por mais inacreditável que seja, estes profissionais existem, podendo ser encontrados em qualquer lugar, em qualquer posição hierárquica e em qualquer situação.
Esta síndrome (permitam-me identificar e cunhar o termo), pode contagiar, pode se tornar epidêmica, se as pessoas não se derem conta de que este tipo de posicionamento somente adquire força dentro de uma organização quando as pessoas se fragilizam por estarem receosas em dizer não a este comportamento, por acomodação e, sem dúvida, também por uma boa dose de inexperiência no convívio com pessoas diferentes, situações diferentes e decisões que requeiram firmeza.
Todos têm de trabalhar e muito, todos tem de buscar fazer o seu melhor e comprometer-se com os processos e com as pessoas com quem se atua. Ninguém é melhor do que ninguém e o que ocorre é que há pessoas que estão mais preparadas que outras.
Quem está mais preparado investiu em dedicação, abriu espaço para se preparar, para aprender e especialmente para aplicar o que aprendeu, assim gerou para si a agregação de conhecimento e determinou-se a crescer.
É bom lembrar que você está definitivamente preparado quando traz à prática o conhecimento adquirido e compartilha com os outros gerando a troca que beneficia a todos.
A troca sem arrogância e que as pessoas percebam como apoio, é valorizada e torna você um profissional colaborador.
O fato de haverem profissionais que agem como se as escolhas fossem somente deles, sem olhar para os lados, que não participam ou não atuam pela estratégia definida, que não se importam em entender os contextos e a sua relevância, e muito menos buscar agir preventivamente nos impactos para qualquer direção diferente da própria, demonstra o quê muitas vezes está travestido como elegância: a omissão e a inconseqüência em pensar que tudo é melhor se você não discute, não se posiciona e deixa as não-conformidades se estenderem pelo tempo que for preciso, até alguém resolver ou esta ser aparentemente esquecida.
É preciso ser muito determinado para não entrar nessa, e manter-se no norte.
É assim que você percebe que o poder de decidir é conquistado por você compartilhar, respeitar e entender o que faz e o que deve realizar, sem fugir de suas responsabilidades, mas acolhendo-as e fazendo a sua parte.
Assim você elimina qualquer que seja a chance da síndrome se instalar e sabe como evitá-la.
É absurdo, nos dias de hoje, identificar-se um profissional “mimado”, mas é ainda mais se transformar em um.
O profissional que sofre desta síndrome é àquele que se entende acima de todas as pessoas que convive (e até das que não convive) e pensa que sempre deva fazer valer as suas preferências: acredita que pode arbitrar absoluto sobre o que fazer, independentemente do que precisa ser realizado, sem a noção de “dever de fazer”, direcionando somente o que percebe como “seu direito de fazer”.
Este desconsidera estratégia pois na verdade não a entende, desconhece o seu lugar na estrutura, somente gera feedback quando alguém importante ou que lhe seja interessante esteja envolvido, se preocupa com o quê lhe beneficia e passa a percepção de que está lhe fazendo um grande favor, quando tem o dever de fazer algo para você ou por você.
A esta altura do texto, você já conseguiu identificar alguém assim? É muito provável que sim...
Por mais inacreditável que seja, estes profissionais existem, podendo ser encontrados em qualquer lugar, em qualquer posição hierárquica e em qualquer situação.
Esta síndrome (permitam-me identificar e cunhar o termo), pode contagiar, pode se tornar epidêmica, se as pessoas não se derem conta de que este tipo de posicionamento somente adquire força dentro de uma organização quando as pessoas se fragilizam por estarem receosas em dizer não a este comportamento, por acomodação e, sem dúvida, também por uma boa dose de inexperiência no convívio com pessoas diferentes, situações diferentes e decisões que requeiram firmeza.
Todos têm de trabalhar e muito, todos tem de buscar fazer o seu melhor e comprometer-se com os processos e com as pessoas com quem se atua. Ninguém é melhor do que ninguém e o que ocorre é que há pessoas que estão mais preparadas que outras.
Quem está mais preparado investiu em dedicação, abriu espaço para se preparar, para aprender e especialmente para aplicar o que aprendeu, assim gerou para si a agregação de conhecimento e determinou-se a crescer.
É bom lembrar que você está definitivamente preparado quando traz à prática o conhecimento adquirido e compartilha com os outros gerando a troca que beneficia a todos.
A troca sem arrogância e que as pessoas percebam como apoio, é valorizada e torna você um profissional colaborador.
O fato de haverem profissionais que agem como se as escolhas fossem somente deles, sem olhar para os lados, que não participam ou não atuam pela estratégia definida, que não se importam em entender os contextos e a sua relevância, e muito menos buscar agir preventivamente nos impactos para qualquer direção diferente da própria, demonstra o quê muitas vezes está travestido como elegância: a omissão e a inconseqüência em pensar que tudo é melhor se você não discute, não se posiciona e deixa as não-conformidades se estenderem pelo tempo que for preciso, até alguém resolver ou esta ser aparentemente esquecida.
É preciso ser muito determinado para não entrar nessa, e manter-se no norte.
É assim que você percebe que o poder de decidir é conquistado por você compartilhar, respeitar e entender o que faz e o que deve realizar, sem fugir de suas responsabilidades, mas acolhendo-as e fazendo a sua parte.
Assim você elimina qualquer que seja a chance da síndrome se instalar e sabe como evitá-la.
É absurdo, nos dias de hoje, identificar-se um profissional “mimado”, mas é ainda mais se transformar em um.