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INTERNET E A RELIGIÃO

Posted by Presta Atenção nos textos e dicas on 16:10 in , ,
Onde todos buscam Deus, o onipresente que tudo sabe e tudo pode, assim é a internet hoje onde se sabe mais dentro da “telinha” do smartfone que na sala e/ou na vida (houve uma época em que a atenção era em outra telinha). Nas pesquisas pela internet se “sabe mais” sobre uma possível doença e seus tratamentos que na consulta com o médico e exames.


Se Deus é a internet, os pastores ou padres são os roteadores e as religiões seriam as operadoras em que todas prometendo ser a melhor e o único caminho, nos prometendo mais acesso ou rapidez no contato com “deus". Claro que dentro de cada religião há os seus pacotes onde, de acordo com o que você paga, você terá mais direito,velocidade e acesso.


Qual o tamanho de sua fé?


Os roteadores são aqueles aparelhos com antenas que transformam a internet do cabo da rua para o wifi, que é a internet dentro da sua casa, aquela que você não vê. O wifi é como a fé, ela está ali e você não sabe se ela está ou não até precisar usar e tenha certeza que se a fé for fraca ficará difícil de acessar deus (há quem use a internet do vizinho ou de um ponto comercial próximo de casa, mas aí e material para outro texto).


E olha que nem chegamos à sua congregação, que então seria seu pacote de dados, pois aí entra o quanto você terá de acesso à informação, de acordo com sua condição de pagar, sem levar em conta tanto a necessidade, pois por vezes a necessidade é sobreposta à condição de pagar. É tipo assim, se no seu pacote você tiver acesso as redes sociais e também baixar dados você, mesmo que não pessoalmente, ainda se relaciona, mas pense naquele passeio promovido pela igreja em que você não tem grana para ir...


...pois é, você não vai participar.


Agora vamos para as interpretações religiosas, mesmos que o meme, vídeo, texto ou reportagem seja compartilhado em um grupo de aplicativos, redes sociais ou mesmo e-mail (sim ainda existe e-mail), há um leque de interpretações, há de quem envia, dos que recebem e dos que repassam ou respondem de acordo com suas interpretações. E há os que deliberadamente dentro do templo apenas grite um amém com um clássico e descompromissado ‘kkk’.


Em fim, nos dias atuais o fechamento dentro de sua religião, ou em busca de um deus próprio, e adquirido, de um universo individual em que só o meu entendimento é o vale estamos mergulhando em um mundo de vampiros em que se alimenta da vida dos outros e não se tem alma.


Claro que este é o ponto de vista aqui do MEU universo usando minha igreja, via meu pastor/padre e baseado nos preceitos do meu entendimento do meu deus.

João Lopes de Melo Neto - em 19 de julho de 2019
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A VIOLÊNCIA E O EGOISMO

Posted by Presta Atenção nos textos e dicas on 16:01 in , ,
Esta semana o filho da empregada de minha casa foi morto, ele tinha apenas ou já dezesseis anos, dependendo de quem lerá este texto.


Ele foi torturado por toda a noite e depois foi executado na rua a caminho de casa com vários tiros, o corpo no chão era de um filho, de uma criança, de um jovem, de um rapaz, de mais um, de um marginal ou de um bandido, mais uma vez dependendo de quem esteja lendo este texto.


A violência da notícia, confundindo o entendimento de uma mãe, a dor, o desespero, a angustia de alguém tão perto reverbera em nossa alma, nos comovendo e nos apavorando. De certa forma a violência, tão comum nos tempos atuais, tão cotidiana nas rádios, TVs, jornais, redes sociais e aplicativos, mesmo assim ainda distante; agora esta ali, em alguém tão próximo.


Quando a noticia nos chegou, não sei se numa tentativa inconveniente e covarde de não ser aquilo mesmo, torcemos que tivesse sido apenas um mal entendido e não tivesse sido o filho da “nossa” Vera, e quase que instantaneamente vem aquela autoavaliação profunda e a vergonha de estar torcendo para que o mal tenha sido em outro endereço e logo penso como a VIOLÊNCIA vai para além do físico, do material, pois lá estou eu torcendo silenciosamente que aquela dor fosse à outra pessoa que não fosse tão perto de nós, tão dentro da nossa casa.


Veio-me a cabeça quantos, nestes tempos tão recentes, tem tratado de forma simplória e até banal, com soluções efervescentes até (destas que basta meio copo d’agua) o fim de um MAL, mal este que ainda não temos tanta definição para separá-lo de outros tantos maus e males que temos no Brasil e no mundo, acho até que a violência esta banalizada e é hoje tão banal justo por termos tornado comum a execução sumária como um jeito de resolver as coisas.


Então me pergunto que “jeito”? Quais “coisas”? E quem são os bandidos?


Estamos em tempos estranhos em que os sentimentos se dividem entre anestesia ou esquecimento e medo.


A VIOLÊNCIA é menor desde que seja em outro endereço ou virtual e a dor seja em que não conheço, prevalecendo minha “segurança” do/no EGOISMO.


No “de olho por olho’ nos tornaremos um mundo de cegos”.






Ah, e se você leu todo texto, mais querendo saber sobre o que aconteceu ao jovem, com o quê ele estava 'metido' para tal violência, antes que juguem, o rapaz foi torturado e morto por estar namorando a ex-namorada de um traficante do bairro...

João Lopes de Melo Neto - em 1º de março de 2019
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O que seria ARRAPARIGAMENTO?

Posted by Presta Atenção nos textos e dicas on 09:34 in , ,
O que seria ARRAPARIGAMENTO?
Já estamos habituados, no nosso dia a dia, a termos que chamo de americanalhados, no mundo corporativo então temos feedback, empowerment, branistorm e tantos outros.
Recentemente, em conversa sobre o mercado de trabalho, surgiu a discussão sobre o dilema entre o que é certo e devido, em detrimento ao menor preço, sem se importar com a qualidade do produto e/ou serviço. Nos veio então, uma palavra não tão bonita, mas ao contrário da origem americana esta é do nosso bom cearês, o ARRAPARIGAMENTO.
Assim, decidi jogar entendimento, contextualização e aplicabilidade sobre a dita palavra. 
Quando um mercado que se declina ao menor preço para garantir a obtenção do “negócio” (o que muitas vezes não significa lucratividade e sim apenas manutenção do quadro funcional e/ou no mercado), ouve-se muitos comentários do tipo “o mercado está prostituído”... e esta opinião ou sensação tem ganhado terreno ultimamente.
A questão é: como se manter competitivo em um mercado no qual o cliente final, cego por falta de conhecimento sobre os insumos que compõem o produto, não sabe balizar sua aquisição se não apenas pelo valor como comparativo? Onde os fornecedores tem se acotovelado na busca de volume e por vezes sem comprometimento ou acompanhamento de quem vai executar o processo de fabricação e este fabricante, por sua vez,  burla ou faz adaptações visando unicamente melhorar o lucro sobre o preço negociado. Sim eu disse PREÇO e não valor, pois valor é outra coisa. Valor seria o produto com os insumos certos e completos atendendo todas as normas de exigências e com um atendimento dentro do prazo e com excelência nos prazos determinados.
O questionamento continua: “como se manter em um mercado tão prostituído?” Teremos que nos ARRAPARIGAR para nos mantermos neste mercado? Como não ser o correto que conta as moedas no final do mês ou o ‘bem sucedido’ sobre um negócio que não é tão bom ou correto assim? Há um equilíbrio?
Cabe a cada empresa, e nela cada colaborador, fazer o melhor para não ARRAPARIGAR e muito menos quebrar, levar o mínimo possível de conhecimento técnico ao cliente, relacionar todas as opções de insumos e seus referidos ensaios e os resultados destes, fazer as adequações técnicas aos produtos envolvidos sem sair das normativas exigidas. Com certeza o volume de trabalho será maior, mas também será maior a garantia de não retornar à obra para correções e, obviamente, haverá ganho na imagem da empresa frente a seus clientes.
Fazer apenas uma venda, não importar-se com a fidelização do cliente, ter que retornar à obra para refazer e/ou corrigir o que foi feito, tudo isso é demasiado desgastante, trabalhoso e, por vezes, mais oneroso.  Porém, ainda há quem diga que prostituição ‘é vida fácil’, talvez não saibam o que passa quem se prostitui e os riscos do ‘cliente’ em se contaminar caso não se “previnam”
   João Lopes de Melo Neto - em 21 de maio de 2018
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Idade média e idade MÍDIA

Posted by Presta Atenção nos textos e dicas on 09:08 in , ,
Houve uma determinada época onde só alguns tinham acesso à educação e a informação e faziam-se alguns julgamentos, baseados em inferência, dogmas e religiosidade cega. Esta época era a IDADE MÉDIA e estes julgamentos seriam as INQUISIÇÕES.

Hoje, mais ou menos nos mesmo formato, mas com uma facilidade de divulgar e pulverizar informações inverídicas ou baseadas em um ponto de vista em que o entendimento é baseado em uma polaridade burra e medíocre. Nossa época é a da “IDADE MÍDIA”, onde é fácil julgar, condenar e executar em redes sociais, as atuais praças públicas, qualquer um que nem diverge do que o outro pensa, basta não concordar.

Basta um pequeno ‘vacilo’ e bumba!  Você é o novo vilão, o bloqueado no perfil, ou excluído do grupo em que se dividem entre uns que são pró, outros contra e a maioria muda, muda por educação e/ou para evitar o confronto ou mesmo o choque de ideias. Esta maioria é bem a que pensa ao menos que pensa antes de dizer, opinar e se colocar no fogo cruzado de um tiroteio onde não há alvo, mas a necessidade de atirar.

O interessante é que de a ideia de original das redes sociais seria para aproximar as pessoas, mas virou um campo de batalha de egos. Existem pedagogos, psicólogos e outros profissionais e ciências que defende que a socialização traz o desenvolvimento cognitivo da pessoa, mas para isso também esta ligado a influencia do ambiente, mas a pergunta é qual ambiente? Se cada um em seu isolamento e no excesso de autoconfiança perpetua crenças equivocadas.

A facilidade com que se espalha o ódio e o racha é também bem parecida de como se alastrou outra peste na IDADE MÉDIA, a peste negra, que matou muitos por falta de cuidados básicos de higiene, hoje o cuidado básico é este em que a maioria muda das redes e dos grupos tem se mantido vivos sem levar nenhum tiro e for sumariamente executado excluído.

Que geração está sendo criada para o futuro, com crianças crescendo entre adultos que se preocupam mais em estarem cegamente certos, sem estarem abertos à verificação e autocorreção, ao ponto de desfazer amizades e laços de relacionamento?


Assim como na idade média, devemos nos preocupar com a higiene para não nos infectarmos com a peste, mas no caso da IDADE MÍDIA, devemos limpar nossas mentes para evitar contaminar e/ou ser contaminado com a cegueira da opinião míope, fechada e raivosa.

    João Lopes de Melo Neto - em 07 de maio de 2018
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WHATSAPP, A MÁQUINA DO TEMPO

Posted by Presta Atenção nos textos e dicas on 14:22 in , ,



Sabe aquela turma de amigos do bairro (década de 1980), ou do nível médio (do segundo grau já que éramos da década de 1990)? Então... Tenho amigos assim! Daquelas amizades protegidas pela distância, em que não temos tanto contato, mas que sabemos que estão por ali. Que quando nos encontramos o apresentamos à nossas famílias e comentamos brevemente sobre como nos comportávamos no passado. Isso meio a muitas gargalhadas!

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REFLEXOS DA VIDA

Posted by Presta Atenção nos textos e dicas on 18:04 in


Hoje estive na casa de minha mãe, antes a casa dos meus avós, e visitando o “museu” da família encontrei um espelho que meu avô usava para se barbear. E me vi ali de pé, ao lado dele por muitas vezes imaginando fazendo a minha própria barba. Espelhando-me, passei a mão no queixo e me percebi barbado.  Me dei conta que a apenas alguns dias completara 43 anos e estava com mais ou menos a metade da idade do meu avô quando morreu. De repente torci para que aquele espelho fosse mágico, onde eu pudesse me ver novamente ao lado daquele homem a quem tanto admirei e admiro. 
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Por uma revolução com mais profundidade

Posted by Presta Atenção nos textos e dicas on 08:58 in , ,
 A maior revolução que todos nós brasileiros precisamos, é uma revolução em nosso caráter, uma revolução contra o jeitinho brasileiro
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Rola Bosta o brinquedo

Posted by Presta Atenção nos textos e dicas on 22:21 in ,

Brinquedo artesanal cearense feito com uma lata cheia de areia, arame, pregos e um pedaço de garrafa plástica!    
Este brinquedo era confeccionado por nós crianças da periferia da capital cearense, Fortaleza, nos meados da segunda metade da década de 1970 para 1980.
Veja o vídeo ensinando a fazer o brinquedo clicando no link abaixo: http://youtu.be/gQKTJbXdzfs

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O Carro Que Não Gostava de Sorvete de Baunilha

Posted by Presta Atenção nos textos e dicas on 22:14 in ,
Não importa quão "louco" você possa achar que alguns de nossos clientes possam ser, eles podem estar certos.

Tempos atrás uma queixa foi recebida pela Divisão Pontiac da General Motors. Onde o cliente relatava a história a seguir:

Esta é a segunda vez que eu escrevo a vocês e não os culpo por não me responderem, porque eu posso parecer louco, mas o fato é que nós temos a tradição, em nossa família, de ter sorvete como sobremesa todas as noites após jantar. Mas o tipo de sorvete varia. Então, todas as noites, após termos jantado, a família vota e escolhe em um sabor de sorvete e eu me dirijo até a loja para comprá-lo.

Pois bem, recentemente comprei um novo Pontiac -modelo da General Motors- e desde então minhas idas à loja têm sido um problema.

Toda vez que eu compro sorvete de baunilha, quando eu volto da loja para minha casa, o carro não funciona. Mas se eu levo qualquer outro tipo de sorvete o carro funciona normalmente.

Eu quero que vocês saibam que estou sendo sério em relação a esta questão, não importa quão tola ela pareça: o que acontece com o Pontiac que o faz não funcionar quando eu compro sorvete de baunilha e funciona toda vez que compro outro sabor?

O presidente da Pontiac ficou sem compreender a carta, mas enviou um engenheiro para checar o assunto. Esse ficou surpreso por ter sido recebido por um homem bem-sucedido, educado e de bons relacionamentos.

O técnico, então, combinou de encontrar o homem logo após o jantar. Os dois entraram no carro e se dirigiram até a loja de sorvetes. Naquela noite foi escolhido o sorvete de sabor baunilha. Com a certeza de que depois que retornassem ao carro, ele não iria funcionar, e foi o que realmente aconteceu.

O engenheiro retornou por mais três noites. Na primeira noite, o homem escolheu o sabor chocolate. O carro funcionou. Na segunda noite, escolheu morango. O carro funcionou. Na terceira noite, pegou o de baunilha. O carro falhou.

Sendo um homem lógico, o engenheiro recusou-se a acreditar que o carro daquele homem era “alérgico” a baunilha. Sendo assim, combinaram de continuar as visitas até que conseguisse resolver o problema. Então começou a fazer anotações. Anotou todos os tipos de dados, hora do dia, tipo de combustível usado, hora de dirigir, etc.

Em pouco tempo, ele tinha uma pista. O homem levava menos tempo para comprar o sorvete de baunilha do que qualquer outro sabor. Por quê?

O engenheiro percebeu que a resposta estava na disposição dos sorvetes na loja. O sorvete de baunilha, sendo o sabor mais popular, estava numa caixa separada na frente da loja para ser pego rapidamente. Todos os outros sabores eram mantidos nos fundos a loja, num outro balcão, o que acarretava uma demora considerável para pegá-los.

Agora a pergunta para o engenheiro era: por que o carro não queria funcionar quando se levava menos tempo?

Uma vez identificado o problema – não o sorvete de baunilha – o engenheiro veio rapidamente com a resposta. Era à saída do vapor.

Acontecia sempre, todas as noites. O tempo extra para pegar os outros sabores de sorvete deixava o motor esfriar o suficiente para funcionar tranqüilamente. Mas quando o homem pegava o sorvete de baunilha – que estava mais próximo - o motor ainda estava quente para o vapor ter se dissipado.

Moral da historia: Não importa quanto absurda ou maluca possa ser a reclamação de um cliente. Sempre ouça com atenção as reclamações e esteja sempre disponível para resolver seus problemas.

Desconheço o autor.
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QUALQUER UM PODE APRIMORAR A SUA RESILIÊNCIA

Posted by Presta Atenção nos textos e dicas on 16:39 in ,
Não se aprende resiliência pela via da compreensão, e sim pela prática.

Resiliência deriva do latim resilientia, do verbo resilio (re + salio) que significa “saltar para trás”, recuperar-se, voltar ao “normal”. Emprestado da engenharia e da física há quase 50 anos, o termo resiliência foi adotado pela psicologia, referindo-se a uma habilidade de recuperação após situações estressantes, crises ou períodos de muita pressão.

A resiliência é uma competência que pode ser aprendida mediante esforço disciplinado e sistemático. Somos muito mais suscetíveis a perdas do que a ganhos, portanto a resiliência é ativada muito mais nos aspectos negativos que positivos. Ser líder é uma oportunidade para enfrentar, sobrepor-se e sair fortalecido ou transformado por experiências de adversidade.

Quanto mais apreendermos as situações que causam maior estresse, mais poderemos nos preparar para ter nelas um enfrentamento efetivo. Com isso, nossa vulnerabilidade a certos estressores tendem a cair – no médio prazo, isso resulta em mais autoconfiança, e um novo padrão de comportamento será consolidado. Aqui cabe uma reflexão: 

Quais são as situações do dia a dia que o tiram do sério? Como você lida com sucessos e fracassos? 

Você consegue preservar o bem-estar em momentos de pressão? 

Segundo o Professor Paulo Yazigi Sabbag, autor do livro Resiliência da Negócio Editora, são 9 os fatores associados à resiliência de adultos:
  1. Autoeficácia e autoconfiança: confiar na qualidade da execução;
  2. Otimismo aprendido: capacidade de contrapor emoções positivas às negativas;
  3. Temperança: manter a serenidade ou frieza em momentos de pressão;
  4. Empatia: capacidade de se colocar no lugar do outro;
  5. Competência social: saber articular apoio dos outros nas situações adversas:
  6. Proatividade: ter iniciativa mesmo em situações de risco e incertezas;
  7. Flexibilidade mental: ser mais tolerante em momentos de ambiguidades;
  8. Solução de problemas: buscar uma visão mais prática nas situações;
  9. Tenacidade: possuir uma resistência física e mental.

Aqui vai uma dica: O autodesenvolvimento é o caminho para enfrentar e superar os comportamentos de baixa resiliência. Tenha emoções positivas, pratique a flexibilidade cognitiva, busque apoio social, descubra o seu propósito e seja protagonista das suas escolhas; essas são formas de aprimorar a sua resiliência.

Tem um verso de Guimarães Rosa que expressa bem a questão da Resiliência nosso dia a dia e na semana passada me lembrei dele:

“O correr da vida embrulha tudo.
A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem”.


Mochila nas costas e até a próxima trilha!


Professor Paulo Campos
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NÃO PERCA SUAS METAS DE VISTA

Posted by Presta Atenção nos textos e dicas on 09:57 in , ,
Você deveria ter suas metas sempre em mente, servindo-lhe de orientação e estímulo.

Não aconselho ninguém a fazer uma lista de objetivos, escondendo-os depois para examiná-los quarenta anos mais tarde. Crie metas agora, use-as, siga-as, atualize-as e viva de acordo com elas.

Connie é uma consultora acadêmica em Milwaukee. Ela trabalha com estudantes, ajudando-os a pensar nas possibilidades de carreira.

“O grande desafio consiste em fazer com que os estudantes comecem a pensar. Muitos deles não têm a mínima idéia do que querem fazer, o que significa que nunca consideraram as coisas que terão de realizar para que se tornem o que querem ser. Conversamos seriamente com eles, examinando a realidade para que possam começar a formular suas metas. Planejamento profissional deve ser um processo constante na vida, mas quando antes começarem, melhor, pois terão mais chance de tomar a decisão que irá beneficiá-los. Quando o aluno define a meta, ele passa a saber as etapas que deve percorrer para atingi-la. A meta pode ser reformulada a qualquer momento, e para atingi-la. A meta pode ser reformulada a qualquer momento, e as etapas, revistas, mas o que transmitimos de fundamental é a necessidade de sempre ter objetivos definidos”. Diz Connie.

Pessoas bem-sucedidas gastam pelo menos quinze minutos todos os dias pensando sobre o que estão fazendo e o que podem fazer para melhorar suas vidas.

Sigmund, 1999.
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REDUZA OS NÍVEIS DE ANSIEDADE NO LOCAL DE TRABALHO

Posted by Presta Atenção nos textos e dicas on 10:44 in , ,
Patrões e donos de negócios devem ter um envolvimento mais próximo quando se trata do bem-estar dos empregados. Os níveis de stress no local de trabalho são uma das principais razões de queixa entre trabalhadores, pelo que ao atacar este problema irá facilitar a estruturação de uma equipa saudável, harmoniosa e bem ajustada.

Um dos sintomas mais problemáticos resultantes desta situação é a ansiedade: esta pode sabotar por completo o funcionamento equilibrado dos seus melhores e mais destemidos elementos da equipa. Ansiedade pode preveni-los de ter uma boa noite de sono, interferir com as suas rotinas diárias e qualidade de vida, provocar mal-estar familiar e laboral.

Ansiedade tem o potencial para fazer entrar em pânico a mais capaz das equipas e influenciar negativamente a sua performance e produtividade. Se o problema piorar, ansiedade pode ser o catalisador de outros problemas de saúde. Se a intervenção não for atempada a situação pode duplicar em seriedade.

Tenha o cuidado de passar informação sobre ansiedade no local de trabalho aos seus empregados e dê-lhes a conhecer medidas preventivas e formas de lidar com stress. Certas atitudes e formas de agir irão atenuar os efeitos da ansiedade. A saber:

Reserve 30 minutos diários do seu tempo para pensar no que o está a preocupar e faça-o apenas neste período de tempo. Pense menos no que irá acontecer e centre-se no que está a acontecer.

Pratique técnicas de relaxamento como relaxamento muscular e exercícios respiratórios. Estas não só resultam como reduzem a necessidade de medicação para combater o stress.

Exercício regular é uma excelente forma de cuidar do corpo e apaziguar a alma. Dormir é igualmente importante para reabastecer baterias.

Beba álcool moderadamente ou abstenha-se totalmente.

Reduza o uso de cafeína ou elimine-a completamente.

Enfrente situações e eventos que lhe causaram ansiedade no passado. Visualize como irá lidar com esses fatores caso aconteçam novamente. Ao fazê-lo na sua mente, quando confrontado de novo saberá como reagir apropriadamente.

Se os níveis de stress ultrapassam o seu poder de reação, consulte o seu médico e aconselhe-se sobre a melhor forma de como estabelecer um plano de ação.


Fonte: Força de Vendas
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